A
porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o
homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de
ter uma mente pura.
O
homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras
carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca
compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure
conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor
dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução,
procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma
família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o
seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.
Homens,
não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E,
mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade
física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo
antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o
contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa
intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que
damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer
“inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso
desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento.
“Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o
seu próprio marido” (1 Co 7.2).
O
conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria
cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua
mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera
com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que
pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32)
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